Cansaço, tristeza, falta de concentração, baixa autoestima. Estes são apenas alguns dos sintomas da depressão. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 350 milhões de pessoas são afetadas pela doença em todo o mundo.
Não se trata apenas de um desânimo repentino. Conforme explica a terapeuta ortomolecular e psicoterapeuta transpessoal Adriana Splendore, o depressivo não sente vontade sequer de levantar-se da cama. “A maneira de ver o mundo é alterada”, diz. “Tudo é afetado: como as pessoas se alimentam, dormem e se sentem em relação a elas mesmas”, completa Splendore.
Entre as possíveis causas, figuram razões sociais, como a perda de um emprego; emocionais, como uma traição; e biológicas, ligadas a fatores de constituição do organismo ou à predisposição hereditária. Quem se enquadra nos dois primeiros casos fica deprimido; no terceiro, o paciente é crônico.
Eva Buscoff, psicóloga e Coordenadora de Treinamento do Nube, pondera a necessidade de evitar os rótulos. “O ser humano é muito complexo. Em alguns pacientes, há precedentes na família. Mas isso não significa a existência de um gene da depressão”, diz.
Para Adriana Splendore, há doenças espirituais carentes de tratamento. Ela cita a doutora norte-americana Carolyne Miss, autora do best seller Anatomia do Espírito. “Myss discorre sobre como o campo energético reflete a energia de cada indivíduo. Ele nos cerca e leva conosco a energia emocional criada por nossas experiências internas e externas”, coloca Splendore. “Essa força emocional influencia o tecido físico dos nossos corpos e contribui para a formação do nosso tecido celular. Experiências positivas e negativas são responsáveis pela cura ou surgimento de uma enfermidade”, reforça a psicoterapeuta.
Em nossa FanPage, @Polyanna Yasmin relata a superação por meio da fé e da reaproximação com a família e os amigos. Ela também aconselha: “Distração é essencial”. @Marco Antonio, por exemplo, canta e toca piano. @Willians Oliveira procura escrever e desenhar. Já @Laís Gaia não é adepta da desconcentração. Para ela, a melhor solução é “se isolar por algumas horas em um lugar ao ar livre, de preferência em uma praia ou algo parecido, e refletir sobre a razão de se sentir mal”.
Para Eva, perceber os sintomas logo no início é fundamental. “A principal característica é você ficar neutro diante da vida, não sentir mais nada. Quando faltar força, tudo parecer cinza e sem graça, é recomendável buscar orientação médica”, afirma.
Conseguir manter um bom astral é uma forma de permanecer saudável. Eva alerta: “Somatizar problemas contribui para uma evolução acelerada do quadro”. Por isso, é importante manter a atenção no padrão de pensamento. “Para criar as doenças, as emoções negativas precisam ser dominantes”. afirma Adriana. “Por isso, somos responsáveis pela criação de nossa saúde e temos íntima responsabilidade também pela origem da doença”, conclui.
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