É comum lermos ou escutarmos: “o Brasil precisa investir mais no ensino”. No entanto, você saberia dizer quais são as maiores carências do país? O Nube listou as 20 metas do governo para o campo educacional e quer debater com você nas redes sociais. Acredita no cumprimento de cada objetivo? Veja a relação abaixo, do PNE – Plano Nacional de Educação.
1 - Garantir vaga na escola pública para todas as crianças de 4 e 5 anos até 2016 e para 50% das crianças de até 3 anos até 2020.
2 - Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir a conclusão dessa etapa na idade recomendada para pelo menos 95% dos alunos.
3 – Assegurar atendimento escolar para todos os jovens de 15 a 17 anos até 2016, com aumento da taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%.
4 - Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino, ressalvados os casos específicos atestados por laudo médico competente, validado pelos sistemas de ensino.
5 - Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, oito anos de idade; elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015; erradicar até 2020 o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
6 - Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica.
7 - Garantir a melhoria da qualidade da educação brasileira com metas de aprendizado calculadas pelas notas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) em dez anos. Início do ensino fundamental: de 4,9 para 6,0; fim: de 4,4 para 5,5; e término do ensino médio: de 3,9 para 5,2.
8 - Elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar o mínimo de 12 anos de estudo para a população do campo e para os 25% mais pobres; e igualar a escolaridade média entre negros e não negros.
9 - Aumentar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até 2020, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
10 - Oferecer o mínimo de 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.
11 - Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% de vagas gratuitas na expansão.
12 - Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, garantindo a qualidade da oferta e gratuidade para, pelo menos, quarenta por cento das novas matrículas.
13 - Ampliar a atuação de mestres e doutores nas instituições de ensino para 75%, no mínimo, do corpo docente, sendo, do total, 35% de doutores.
14 - Expandir gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
15 - Garantir, no prazo de um ano, a criação de uma política nacional de formação continuada dos profissionais da educação, com capacitação inicial e oportunidades de formação continuada em nível superior de graduação e pós-graduação gratuita na respectiva área de atuação.
16 - Assegurar, até o último ano de vigência do PNE, a conclusão de um curso de pós-graduação stricto ou lato sensu em sua área de atuação, para 80% dos professores de educação básica.
17 - Equiparar o rendimento médio dos profissionais do magistério das redes públicas de educação básica ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência do PNE.
18 - Estruturar as redes públicas de educação básica para, até o início do terceiro ano de vigência desta PNE, 90% dos respectivos profissionais do magistério e 60% dos respectivos lecionadores não docentes serem ocupantes de cargos efetivos.
19 - Garantir, em leis específicas aprovadas no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a efetivação da gestão democrática na educação básica e superior pública, com a prevalência de decisões colegiadas nos órgãos dos sistemas de ensino e nas instituições de educação. Democratizar o acesso às funções de direção, conjugando mérito e desempenho e ampliar a participação das comunidades escolar e acadêmica.
20 - Ampliar o investimento público em educação de forma a atingir, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) ao final do decênio.
Acha viável o Brasil alcançar tais metas? Aguardamos a sua opinião!
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