Já ouviu falar do WikiLeaks? A instituição tem o costume de revelar dados sigilosos de governos na web. No entanto, “perigos on-line” não alcançam apenas grandes nações, mas vêm prejudicando também profissionais e estudantes. Você navega com plena segurança? Existem criminosos especializados em criar armadilhas virtuais. Saiba como se proteger.
Os brasileiros tem cada vez mais acesso à Internet, com gerações de menor idade destrinchando máquinas antes manuseadas apenas pelos adultos. A partir dessa nova realidade, um alerta precisa ser ligado. Os crackers, malfeitores com missão de modificar, de forma ilegal, mecanismos da web, vem utilizando diversas técnicas como o envio de vírus e Spywares (arquivos espiões), no intuito de convencer o usuário a fornecer informações pessoais. A prática é denominada como Phishing (pescaria, em inglês). Quando desatentos, os internautas acabam sendo surpreendidos com ações mal intencionadas. Segundo a Polícia Federal, foram registrados 48 mil ataques virtuais contra o sistema operacional da Caixa Econômica Federal em 2008, por exemplo.
Recentemente, o serviço de envio de cartas no Brasil, tornou-se centro de ataques virtuais. Os usuários recebem a seguinte mensagem, via e-mail: “você tem uma encomenda nos Correios. Para concluirmos a entrega, é necessário atualizar seus dados”. Trata-se de uma isca, para o computador ser infectado e posteriormente monitorado. Assim, é possível capturar dados pessoais e de contas bancárias da vítima.
Nos últimos dez anos, as infrações cibernéticas provocaram prejuízos na casa de bilhões de dólares, segundo o Centro de Reclamações de Crime pela Internet, respaldado pelo FBI. Somente o Worm MyDoom (vírus com poder de reprodução entre as redes, a partir de um PC infectado), por exemplo, com criação datada em 2004, causou danos estimados em US$ 38 bilhões no mundo inteiro. De acordo com a entidade System-Spyware-Interrogator, 90% dos computadores de todo o planeta encontram-se contaminados.
Segundo o gerente de TI do Nube, Luiz Pasqual, o jovem deve se atentar à proteção da máquina, atualizando-a frequentemente com softwares de segurança e manter-se atento, o tempo inteiro, quanto à credibilidade dos sites os quais tem costume de acessar. “Evitar arquivos e homepages de conteúdo duvidoso é essencial e resguarda as informações particulares, tal como os programas e as condições técnicas do micro”, afirma o gestor.
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