em aí uma péssima notícia para os amigos dos matadores de aula! Seus dias de "assinar a lista de presença" para seu colega estão contados. Uma empresa de tecnologia em produtos e serviços acaba de criar a "chamada eletrônica". Saiba mais com o Nube!
Desde 1977 no mercado, a marca VR é conhecida de muitos de nós no setor alimentício. Agora, resolveram investir em outra área, criando o "VR Educação". Com ele, a universidade ou escola passa a ter um controle preciso de início e final da aula, além dos alunos participantes. “Com a solução, os estudantes registram sua presença de forma ágil e segura e os professores ganham tempo para ensinar, além de tornar o dia a dia das instituições de ensino mais rápido e prático”, explica Paulo Schwartz, superintendente da VR Desenvolvimento de Negócios.
O processo é bem simples: o professor retira o equipamento e "bate seu cartão", selecionando qual matéria irá ensinar. De posse da "maquininha", ele vai até a sala e encosta o cartão novamente para dar início à aula. Os alunos, já na classe, fazem o mesmo. Ao final, o tutor repete o ato para encerrar o período.
Em nosso Facebook, os internautas comentaram o novo produto. @Cicero Antonio Bezerra relembra a semelhança com empresas. "Agora até pra estudar temos isso? Já não basta no trabalho? Vai ter direito a fundo de garantia e seguro mensalidade também?", brincou.
"Para os preguiçosos, vai pegar sim!", comenta @Pedro Gabriel . "Vai ficar até mais fácil burlar a chamada. Posso simplesmente pedir pra alguém passar o cartão pra mim!" @Éverton Brandão vê uma solução. "Seria mais legal se fosse como os dos professores, pela digital, na porta das salas".
Keite Silva gostou da iniciativa, mas vê um grande impecilho. "E quando o cartão de ponto der problema? Seria falta para todo mundo? Complicado!" @Franciele Neiva emenda. "E se a pessoa esquecer? Pode parecer falta de responsabilidade. Tem seus prós e contras, mas a ideia é bem legal!" @Samya Ferreira Alvez é a mais otimista e todos. "Excelente ideia! Vai trazer mais responsabilidade aos alunos. Todas as escolas deveriam aderir!".
E você, o que pensa do assunto? Deixe seu comentário em nosso Facebook! Apesar de muitos serem contra a chamada, independentemente de ser eletrônica ou não, a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a torna obrigatória. De acordo com o Artigo 24, Inciso VI, "o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação". Por enquanto, o jeito é frequentar as aulas e responder "presente!". Boa sorte!
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