Embora a produção brasileira de animais aquáticos cresça aproximadamente 8% ao ano, ainda não há profissionais suficientes para atender essa demanda. Estima-se, atualmente, a existência de cerca de 1.200 especialistas em Aquicultura no Brasil, quantidade insuficiente para realizar as diversas atividades. Mediante a esse cenário, quem entra em jogo para dar uma assistência são os Engenheiros de Pesca. Quer saber mais sobre esse tema? Aprenda com o Nube.
Para quem deseja ingressar nesse segmento, é preciso ter interesse, primeiramente, a grade curricular do curso (duração de quatro anos). Além das disciplinas básicas como química, física e matemática, graduação é composta por matérias relacionadas às ciências naturais e ao meio ambiente. Isso abrange o estudo de ecossistemas costeiros marinhos e ecologia aquática, genética, fisiologia, patologia, entre outros. Mas talvez o melhor de tudo sejam as tarefas práticas, como viagens de estudo e mergulho autônomo.
A estudante e estagiária de Engenharia de Pesca, Karla Eduarda Marques Dantas, cita outros aspectos importantes para ter quem pretende seguir essa carreira. “O aluno deve gostar de analisar, pesquisar e, principalmente, zelar pela sustentabilidade”, afirma. “Eu pretendo atuar, em um futuro breve, na criação de organismos aquáticos”, ressalta.
Há um leque grande de opções para serem seguidas no mercado de trabalho. O aluno poderá atuar em cooperativas de pescadores, empresas de produção, processamento de peixes de água doce e salgada, moluscos e camarões, manutenção de pesqueiros do tipo “pesque e pague”, produção em gaiolas e tanques.
Se você quer saber sobre o retorno financeiro, as notícias são boas. Segundo dados do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Crea, a média paga aos diplomados e trabalhadores de 8h diárias é de 8,5 salários mínimos, ou seja, R$ 4.335,00. Já para os estagiários, segundo a Pesquisa de Bolsa-auxílio feita pelo Nube, o valor aproximado é de R$ 899,00 mensais. “O fato de investir em cursos extracurriculares correlatos à área de atuação, além de ter um segundo idioma e um bom português, com certeza, auxiliam o estudante a ser bem visto pelo gestor e, conseqüentemente, alcançar uma remuneração melhor no estágio”, diz a analista de RH do Nube, Juliana Apolonio Vieira.
Essas informações te animaram ainda mais a optar por esse curso? Então não perca tempo. Invista no seu potencial e dê o primeiro passo para uma carreira promissora.
Boa sorte!
Seja nosso seguidor no Twitter (@nubeestagios) e veja notícias diárias de ações, vagas de estágio e aprendizagem, palestras e muito mais. Assista nossos vídeos de dicas no YouTube e participe da nossa página no Facebook. Agora estamos também no Google+, Foursquare e no Linkedin. Esperamos você em nossas redes sociais!
O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de estagiários e aprendizes. Basta acessar o link www.nube.com.br/ead. Todos os serviços para o estudante são gratuitos.